Pesquisas recentes mostram a dificuldade das crianças com Português e Matemática
- Reginaldo Zaglia
- 8 de abr.
- 2 min de leitura
Segundo dados do Saeb (principal avaliação da educação básica), 49% das crianças do 2° ano não estão alfabetizadas. Dados divergem em 6% no geral dos anunciados pelo Criança Alfabetizada em maio de 2024, pesquisa feita pela atual gestão. Segundo o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas), números do Saeb são os oficiais e aceitos pelo MEC.
Além disso, o resultado sobre matemática do 4° ano também não são animadoras. No Brasil, 51% dessas crianças não dominam habilidades básicas de matemática, como fazer tabuada, interpretar gráficos simples ou somar e subtrair números de três algarismos (200 - 150, por exemplo). Elas sequer alcançam o nível de conhecimento considerado "baixo", segundo pesquisa do Estudo Internacional de Tendências em Matemática e Ciências, divulgados em dezembro último.
Esses números oficiais recentes reforçam a importância do Reforço Escolar, principalmente em Português e Matemática. Ele é essencial para o desenvolvimento acadêmico dos estudantes. Essas duas disciplinas são a base da aprendizagem, influenciando diretamente o desempenho em outras matérias e na vida cotidiana.
Em Português, o reforço ajuda a melhorar a leitura, a escrita, a interpretação de textos e a comunicação oral. Dominar a língua portuguesa é fundamental para compreender enunciados, argumentar ideias e desenvolver um raciocínio lógico estruturado.
Já a Matemática contribui para o raciocínio lógico, a resolução de problemas e a tomada de decisões. Um bom desempenho nessa área fortalece a autonomia do aluno e prepara-o para desafios futuros, tanto na escola quanto no mercado de trabalho.
O reforço escolar permite que dificuldades sejam identificadas e superadas de forma individualizada, respeitando o ritmo de aprendizagem de cada aluno. Com isso, promove-se mais confiança, participação em sala de aula e melhores resultados escolares.
コメント